sábado, 31 de outubro de 2009

Semana da Educação – Parte 3

Realizada entre 14 e 16 de outubro, em São Paulo, o evento contou com a presença de grandes nomes da área de Educação

Bárbara Brizuela

Bárbara Brizuela

As notações no contexto da resolução de problemas matemáticos

Professora do Departamento de Educação da Tufts University, nos EUA. Supervisiona o trabalho de estudantes de mestrado e doutorado na área da Matemática Educativa. Realizou sua graduação em Buenos Aires e o doutorado na Harvard University, nos EUA. Suas investigações estão centradas na aprendizagem e na apropriação de sistemas de representação convencionais por parte das crianças.

Clique aqui para ver a apresentação da palestra em PDF

Celia Diaz Arguero

Celia Díaz Argüero

A organização gráfica e sintática de textos no início da alfabetização

Doutora em Ciências com Especialidade em Investigações Educativas e integrante do Departamento de Investigações Educativas (DIE) do Centro de Investigações e Estudos Avançados (Cinvestav). Atualmente, é Investigadora Titular do Instituto de Investigações Filológicas da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam). É ainda Diretora Associada da Lectura y Vida, revista latino-americana de leitura da IRA (International Reading Association).

Clique aqui para ver a apresentação da palestra em PDF

Incentivar o Corporativismo

A Revista Nova Escola edição Gestão Escolar, publicou uma reportagem sobre corporativismo na escola. Vale a pena ler.

 

INCENTIVAR O CORPORATIVISMO

Questões pessoais não podem ser colocadas à frente do ensino

Daniela Almeida gestão@aleitor.com.br

 

Corporativismo é a doutrina que considera os agrupamentos profissionais uma estrutura fundamental da organização política, econômica e social. Ele preconiza a reunião das classes produtoras como corporações tuteladas pelo Estado. Na gíria popular, é a defesa dos interesses específicos de uma categoria funcional, o tal “espírito de corpo”.

Na escola, ele se traduz muitas vezes no acobertamento de atitudes não profissionais, como relevar o fato de um professor faltar muito. O problema é que essa defesa de interesses pessoais quase sempre está em dissonância com o principal objetivo da escola, que é ensinar.

“Existe no Brasil uma confusão entre o corporativismo, que é uma lógica protetora de classe, e a prática de obter privilégios e realizar ações abusivas”, afirma José Roberto Heloani, professor do Laboratório de Gestão Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. “O corporativismo nas escolas é proporcional à não resolução do conflito, como o professor que não exige resultados da turma por não se sentir apoiado ou o coordenador que acoberta a falta de docentes usando os baixos salários como justificativa”.

Maria Leila Alves, professora de Políticas e Gestão Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo, município da Grande São Paulo, acha que essa é uma questão que remete à própria imagem que a escola tem hoje. “Ela é vista como uma fábrica de entregar diplomas. Isso ajuda a esvaziar o valor do conhecimento e os educadores, sentindo-se meros repetidores de conteúdos colocam questões pessoais acima do profissionalismo”.

Para combater práticas corporativistas, é preciso jogo de cintura. Cabe ao gestor apoiar atitudes corretas e não acobertar posturas antiprofissionais – além, obviamente, de manter uma conduta coerente com o discurso.

O problema são as faltas dos professores? É preciso mostrar as consequências disso, como a diminuição do tempo de aula e o exemplo de pouco caso com o ensino que eles estão transmitindo. Sem falar na falta de respeito para com os estudantes e os próprios colegas, que precisam se virar para cobrir as ausências.

Os docentes usam o horário de trabalho pedagógico coletivo para resolver problemas pessoais? Isso é sinal de que os momentos de formação não estão sendo valorizados e que está na hora de envolver a coordenação pedagógica na organização de um programa mais focado nas necessidades de aprendizagem dos alunos.

Portanto, trabalhar para evitar que na escola haja o corporativismo e as atitudes não profissionais que ele traz é um passo importante para valorizar a Educação, o conhecimento e o papel do educador.

Quer saber mais?

Contatos:

· José Roberto Heloani, jheloani@fgvsp.br

Maria Leila Alves, mleila@terra.com.br

Fonte: Ano 1 – Nº 4 -Revista Nova Escola —Gestão Escolar  Outubro/Novembro 2009

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Política Educacional?

Já citei aqui o lançamento do livro Folha Explica Paulo Freire.

 

Paulo Freire foi preso pois suas ideias eram indesejadas e quando percebeu que não poderia desenvolver suas práticas escolheu deixar nosso país. Para ser “querido” precisava pensar como “todos”, ou melhor” precisava “não pensar”, “não ler”, “não refletir”, “não falar”…

 

  Paulo Freire lutou por uma política educacional, sim. Deixou muitas contribuições como a construção do plano político pedagógico nas escolas.

 

Mas apesar das contribuições, das intermináveis discussões que permeiam nossa prática ainda questiono: SERÁ QUE REALMENTE TEMOS UMA POLÍTICA EDUCACIONAL?

 

Ah! Não tenho notícias de profissionais da educação que passaram 60 dias presos por defenderem suas ideias educacionais. Mas tenho notícias de que ideias indesejadas sofrem represálias.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Método fônico avança na alfabetização

   Compartilho a reportagem publicada na Folha de S.Paulo de 26/10/2009 porém sugiro muita cautela na leitura e interpretação. Muitas vezes observo que o sistema educacional é descartável: agora não é mais assim!!!! E o pior, muitas vezes o professor começa a reproduzir o que lê ou ouve sem ao menos compreender “o quê não é mais assim”.     

   Gostaria de saber onde está registrado que o construtivismo não tem planejamento, conteúdo, sequência didática, avaliação…?  Muitas vezes a ideologia não permite que a educação se desenvolva.

Vale lembrar que para qualquer “método”, “ideologia”, “proposta”, “projeto”, “proposta atualizada”…

O papel do professor é essencial.

  

Método fônico avança na alfabetização

Sem alarde, sistema que associa letras a sons ganha espaço no Brasil; em países desenvolvidos, houve embate contra construtivistas
No país, polêmica sobre escolha do método durou só dois meses, quando o MEC disse em 2006 que poderia priorizar um dos sistemas
HÉLIO SCHWARTSMAN
DA EQUIPE DE ARTICULISTAS


Nos EUA, elas ficaram conhecidas como "Reading Wars" (guerras de alfabetização). Foi uma disputa encarniçada e com fortes tintas ideológicas, que chegou a ser comparada à polêmica em torno do aborto.
De um lado, estavam os defensores dos métodos fônicos, que enfatizam a necessidade de ensinar a criança a associar grafemas (letras) a fonemas (sons). Do outro, perfilavam-se os construtivistas, para quem o aprendizado da leitura deve ser um ato tão "natural" quanto possível, a ser exercido com textos originais e não com obras artificiais como cartilhas.
No Brasil, a coisa lembra mais a não havida Batalha de Itararé: o que prometia ser o mais sangrento conflito pedagógico do país acabou não acontecendo, e a controvérsia agora caminha para decidir-se sem traumas maiores, com os métodos fônicos ganhando espaço pelas bordas do sistema.
"Os construtivistas não gostam muito, mas a questão [dos métodos] vem se resolvendo de forma pouco explícita", declarou à Folha o ministro da Educação, Fernando Haddad.
Na mesma toada vai o professor de psicologia da USP Fernando Capovilla. "Sem muito alarde, as coisas estão mudando. E é bom que seja assim. A ciência demonstrou que o fônico é mais eficaz, especialmente para os mais pobres".
Nos países desenvolvidos, a polêmica remonta aos anos 50, atingiu seu ápice no final dos 90 e de algum modo se resolveu a partir dos 2000, depois que os governos dos EUA, da França e do Reino Unido, com base em vários estudos comparativos, recomendaram o ensino dos elementos fônicos no processo de alfabetização.
No Brasil, o "confronto final" foi evitado. Em fevereiro de 2006, Haddad propôs o debate, sugerindo a revisão dos PCNs (parâmetros curriculares nacionais) da educação básica.
Os fonetistas viram aí a oportunidade de lançar o que seria o golpe de misericórdia contra o método global. Os construtivistas, por seu turno, valendo-se da privilegiada posição de linha pedagógica predominante na maioria das escolas públicas e privadas do país, prometiam resistir por todos os meios.
Silvia Colello, professora de pedagogia da USP, é uma das que se opõem aos métodos fônicos. Para ela, quando o professor adota esses programas "cartilhescos" e enfatiza o domínio do código escrito, ele "tira da língua o que ela tem de mais precioso". O aluno, diz, não se reconhece nesse artificialismo e se desinteressa.
Percebendo que o debate estava a gerar mais calor do que luz, dois meses depois, em abril, Haddad anunciou que o ministério desistira de recomendar um método oficial.
"Levei tanta pancada, inclusive da Folha", disse o ministro. "Mas acho que serviu para preparar o terreno. Hoje há mais clima para discutir essas questões", acrescentou.
A relativa indefinição favoreceu posições mais conciliatórias, como a de Magda Soares, professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG.
Para ela, o construtivismo teve o inegável mérito de colocar a criança como sujeito ativo no processo de aprendizagem, mas, no caso da alfabetização, acabou se tornando uma teoria sem método que substituiu o método sem teoria das cartilhas do século passado.
Soares, que prepara um livro sobre o assunto, diz que existe "produção riquíssima" lá fora demonstrando a necessidade de trabalhar com elementos fônicos. Para ela, o ponto-chave para o sucesso na alfabetização é a "formação dos formadores".
Experiência no molde defendido por Soares está em curso em Lagoa Santa (região metropolitana de Belo Horizonte).
Ali a pedagoga Juliana Storino coordena um programa que, sem esquecer pressupostos construtivistas, como a adequação do currículo à realidade do aluno, busca desde cedo despertar a consciência fonológica dos alunos. "Apesar de já operarmos há três anos, ainda encontramos resistências por parte de professores."

domingo, 25 de outubro de 2009

Exposição – Pequeno Príncipe

ARTE

São Paulo ganha exposição dedicada ao Pequeno Príncipe

Obra do francês Antoine de Saint-Exupéry será homenageada em exposição na Oca

 

Mostra O Pequeno Príncipe na Oca abre ao público nesta quinta-feira (22) em São Paulo

Livro preferido de modelos e misses e obra mais traduzida do mundo depois da Bíblia e do Alcorão, O Pequeno Príncipe e seu autor, o francês Antoine de Saint-Exupéry, serão homenageados em uma exposição na Oca, no Parque do Ibirapuera, a partir desta quinta-feira (22).
A história do livro, que gira em torno da amizade de um piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe que o leva a uma jornada filosófica e poética, é recontada e reproduzida em cenários e mais de 300 peças por toda a Oca.

Mostra tem cenários assinados por Daniela Thomas e desenhos inéditos do escritor

Nos 10 mil metros quadrados do prédio, os visitantes poderão ver além de inúmeras referências ao livro, ambientes que reproduzem países por onde Sainte-Exupéry passou, fotos de família, esboços do escritor e edições de sua obra principal traduzida em 60 idiomas. No último andar do prédio, é possível se sentir dentro do livro em uma reprodução do pequeno planeta onde se passa a fábula.

Apaixonado por aviação, Saint-Exupéry fez inúmeras viagens, além de seus desenhos e poesias durante os seus 44 anos. Ele trabalhou como piloto no primeiro correio aéreo do mundo, a Aéropostale, que posteriormente viria a se tornar a Air France. Como aviador, passou pela América do Sul e até pelo Brasil e chegou até a escrever algumas linhas do livro Voo Noturno no Rio de Janeiro.

Em 1944, o piloto voou em missão da Segunda Guerra Mundial e nunca mais voltou. Seu desaparecimento se tornou um mistério até que em 1998 foi achada uma pulseira sua no na rede de um pescador no mar de Marselha. Essa é uma das peças entre cenários (assinados pela também cineasta Daniela Thomas), desenhos raros e filmes na primeira exposição sobre O Pequeno Príncipe no mundo.

De 22 de outubro a 20 de dezembro. De terça a sexta, das 9h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 20h. Oca: Parque do Ibirapuera s/n, Portão 3, tel.: 3034-6424. Ingresso: R$ 18

Lançamento do Livro – Paulo Freire

Compartilhando o convite do lançamento  do livro de Paulo Freire enviado por Marisa Peres Ballones:

 

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sábado, 24 de outubro de 2009

Folha Explica Paulo Freire



Lançamento analisa herança do educador Paulo Freire

Conceitos do pernambucano são tema de obra, que apresenta novas abordagens

MOACIR GADOTTI
ESPECIAL PARA A FOLHA


Muitos têm sido os autores que, sob diferentes ângulos, analisaram Paulo Freire. Fernando José de Almeida, professor da PUC-SP e vice-presidente da TV Cultura, faz isso com linguagem simples, entrelaçando os principais conceitos e temas de sua filosofia educacional, em "Folha Explica Paulo Freire".
O livro não se destina apenas a quem não conhece Freire, mas também aos que têm alguma intimidade com sua obra, pois traz novas abordagens, contextualizando-as. Com rigor e precisão, o autor desfila cada conceito "freiriano".
O pano de fundo é a atualidade de Freire. Como ler o mundo de hoje com Freire. Isso é ainda mais adequado numa época em que alguns gostariam de deixar Freire no passado, na história das ideias pedagógicas, seja por não concordarem com ele por suas opções políticas, seja por não quererem mexer na cultura opressiva de ontem e de hoje que ele denunciava.
Almeida afirma que Freire "é mais necessário do que nunca. Mas um Paulo Freire reinventado, como ele mesmo queria". É claro que cada leitor de Freire faz essa leitura dentro de sua ótica. O olhar de Almeida transparece nos temas e conceitos que mais destaca: religião, universidade, currículo, tecnologias da informação.
Pernambuco
Sem fazer uma exegese, o que seria chato e, certamente, desagradaria Freire, ele coloca na base do pensamento deste "a vivência da situação do país, mais especificamente de seu Estado, Pernambuco, e de sua cidade, Recife".
A leitura do mundo como método "freiriano" se explica nessa preocupação sempre presente em Freire de contextualizar e sistematizar a experiência. Em Freire, "a aprendizagem é sempre situada". Ele teria desenvolvido "um novo conceito de leitura -e com ele um novo conceito de escrita".
Fernando Almeida nos diz que "a maior contribuição teórica de Paulo Freire foi ter ligado suas propostas educativas ao pensamento dialético de Marx, às proposições cristãs de Emanuel Mounier".
Essa é também a opinião do filósofo alemão Wolfdietrich Schmied-Kowarzik, que afirma no livro "Pedagogia Dialética -De Aristóteles a Paulo Freire" (Brasiliense) que a originalidade de Freire foi ter "entrelaçado temas cristãos e marxistas".
No capítulo três, Fernando Almeida destaca a importância do diálogo, o caráter dialógico do seu pensamento e do seu método da leitura do mundo para se libertar, para se emancipar. Não basta incluir. É preciso emancipar. Lamenta que "todo o trabalho de Paulo Freire, todos os anos de exílio, todos os festejos na sua volta, não ajudaram o país a fazer a lição: dar direito à leitura e à escrita a seus cidadãos".
E conclui: "O pensamento de Paulo Freire nos abala e ao mesmo tempo nos sustenta. Abala porque incomoda nossas seguranças; e nos sustenta porque anuncia algo solidamente novo". Seu legado não pode ser considerado uma contribuição à educação do passado, mas à educação do futuro.
MOACIR GADOTTI
é professor titular da Faculdade de Educação da USP e diretor do Instituto Paulo Freire


FOLHA EXPLICA PAULO FREIRE
Autor: Fernando José de Almeida
Editora: Publifolha
Quanto: R$ 18,90 (104 págs.)
Avaliação: ótimo
Lançamento: na qua., 28/10, a partir das 18h30, na Livraria da Vila (r. Fradique Coutinho, 915, tel. 0/xx/11/ 3814-5811)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sugestão de Atividade - Mosaico de papel

Artes

Mosaico de papel

 
Objetivos

1. Conhecer a arte do mosaico e sua história.
2. Elaborar um mosaico de papel.

Comentários

O mosaico é uma técnica milenar, utilizada para decoração ou registro de fatos e lendas. Além de sua importância histórica, esta aula pode levar o aluno a conhecer como ocorre a formação das imagens televisivas e fotográficas.

Material

O texto sobre a técnica do mosaico, no UOL Educação, pode ser utilizado como ponto de partida.
Para a elaboração do mosaico:
1. Cartolina (suporte);
2. Lápis preto;
3. Cola branca;
4. Pincel para espalhar a cola;
5. Revistas velhas.

Estratégia

- Leitura e interpretação do texto.
- Leitura das imagens do texto e de outras que o professor disponibilizar.
- Imagens fotográficas ampliadas, de forma que seja possível perceber os pixels.

Atividade

Os alunos irão elaborar, individualmente, um desenho sobre a cartolina (a complexidade do desenho varia de acordo com a faixa etária e com a proposta do professor). A seguir, oriente-os a rasgar e picar folhas de revistas velhas em pedaços bem pequenos e coloridos, separando-os, a seguir, por cores e tons iguais. (O professor pode levar uma boa parte desse material já pronto.) Depois, eles devem passar a cola sobre o desenho e preencher os espaços com o papel picado.

Sugestões

Para crianças menores, a atividade pode ser uma forma de desenvolver as habilidades motoras e a noção de espaço.
Além de papel picado, podem ser utilizados grãos, sementes e restos de lápis apontados.

*Valéria Peixoto de Alencar é historiadora formada pela USP e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. É uma das autoras do livro Arte-educação: experiências, questões e possibilidades (Editora Expressão e Arte).

Sobre conflitos e desentendimentos…

Um colega de profissão enviou-me um e-mail falando de mediocridades, de ganancia, de que o que vale apena é a essência. E respondi com o seguinte comentário:

Em alguns momentos se faz necessário conflitos e desentendimentos.

Os conflitos são positivos, quando pessoas mostram pontos de vista diferentes sobre determinados assuntos, porém, o objetivo é chegar num acordo.

O desentendimento é a discordância sem fundamento onde alguém tenta fazer a sua opinião prevalecer mesmo que não possua argumentos, dados reais para tal ação. O conflito é profissional e civilizado. O desentendimento é uma discussão que não vai levar a lugar algum.

Mas acima de tudo, o que precisa prevalecer é o respeito ...

Não podemos esquecer que cada um é um.

Mas que para certas ações o “UM” precisa estar junto com o outro “UM”,  caso contrário nem o essencial valerá a pena.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O coordenador pedagógico como gestor:atribuições e funções

Aprovado em SP projeto de reajuste de 25% aos professores mais bem avaliados

Folha Online

 


21/10/2009 – 03h17

Aprovado em SP projeto de reajuste de 25% aos professores mais bem avaliados

 

FÁBIO TAKAHASHI
TALITA BEDINELLI
da Folha de S.Paulo

A Assembleia Legislativa aprovou na madrugada de hoje, com 48 votos favoráveis a 21 contrários, projeto do governo de São Paulo que prevê reajuste salarial de 25% aos professores da rede estadual mais bem avaliados em uma prova de conhecimentos.

A proposta cria cinco faixas salariais. A cada avanço, o docente terá aumento de 25%. Por ano, até 20% dos docentes em cada patamar terão o reajuste. O número dependerá da disponibilidade orçamentária.

Além da prova, também contará o número de faltas dos docentes e o tempo de permanência na mesma escola. Receberão o aumento os mais bem avaliados nos exames (haverá nota de corte para a ascensão).

O governador José Serra (PSDB), que ainda precisa sancionar a lei, defende que o projeto cria um estímulo aos professores da rede, além de atrair jovens mais bem preparados para o magistério. A qualidade na educação é um dos principais problemas do governo.

Já a oposição afirma que os aumentos previstos beneficiarão poucos professores, o que desestimulará os demais.

Para pleitear o benefício, o professor precisa ficar ao menos três anos em cada patamar. Quem não estiver entre os mais bem avaliados e não receber o aumento seguirá na política regular de reajuste na rede.

Segundo os cálculos do governo, um professor com curso superior poderá chegar a um salário final de R$ 6.270 (242% acima do piso), se conseguir atingir a quinta faixa. Se não conseguir as boas colocações nos exames, chegará a R$ 3.181 (73% acima do valor inicial).

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Semana da Educação 2009 – Parte 2

Hoje fiz uma descoberta

 

Descobri o motivo de minha aversão a Coleção Vagalume. Aquela que boa parte dos alunos de minha faixa etária certamente leram: lia, respondia o questionário anexo e depois a “bomba”: A prova. A professora sempre queria saber o que estava escrito na página 56. Eu nunca sabia responder.

Vamos à descoberta...

Meus pais sempre compraram aquelas coleções dos vendedores que passavam nas casas. Não frequentávamos livrarias, porém, sempre estávamos na biblioteca do bairro.

Em casa, sempre folheava os livros e realizava pesquisas quando queria. São não podia rasgar. Lá em casa tinha também o bendito dicionário. Enorme. Pesado. Não aguentava carregá-lo.

Quando perguntava:

- Pai, como se escreve “casa”.

Ele respondia:

- Procura no dicionário.

Eu ficava louca da vida! Imagine a cena: eu, uma criança, procurando naquele enorme dicionário se “casa” era com “z” ou com “s”.

E não acabou. Lá da sala ele perguntava:

- Já acabou?

Se a resposta fosse afirmativa, ele dizia:

- Então traga aqui.

Bem, os livros lá de casa eram muito mais legais do que os da professora na escola. Hoje compreendo que, por falta de conhecimento, a professora não investiu da melhor maneira no trabalho com leitura, sendo assim, a culpa não é da Coleção Vagalume.

Lá em casa, mesmo tendo que procurar as palavras no dicionário, os livros eram tratados como fonte de pesquisa, como leitura por prazer... Meus pais mostraram que os livros eram fascinantes, propiciaram saberes, dúvidas, discussões. E a professora? A professora estava sempre no caminho inverso. A leitura era apenas para termos uma nota.

A professora da coleção Vagalume ainda amaldiçoou-me no final da antiga 4ª série. Disse a minha mãe:

- A dona Débora não passará da 5ª série, pois não gosta de ler.

Ledo engano professora. Estou muito além do que os seu olhos conseguiram ver.

Mas confesso: não tenho apresso pela coleção Vagalume.

Quanto aos meus pais?

Terão que suportar por muitos e muitos anos minhas inquietações, porque mesmo sem o conhecimento pedagógico, ensinaram-me que ler é tudo de bom.

Semana de Educação 2009 – parte 1

A ESCOLA E AS PESQUISAS EM DIDÁTICA DAS MATEMÁTICAS.

Guy Brousseau

Professor Emérito do Instituto Universitário de§Formação de Professores (IUFM) d’Aquitaine. Doutor Catedrático em Matemática e Didática das Matemáticas (Dr. Pr. Malgrange), da Universidade de Bordeaux. Doutor Honoris Causa das universidades de Montreal, Canadá, de Genebra, Suíça, de Córdoba, Argentina, de Chipre e de Palermo, Itália. Presidente Honorário da Associação de Pesquisa Didática das Matemáticas da Universidade de Bordeaux, França.

 

AS NOTAÇÕES NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS.

Bárbara Brizuela

Professora do Departamento de Educação da Tufts University, nos EUA. Supervisiona o trabalho de estudantes de mestrado e doutorado na área da Matemática Educativa. Realizou sua graduação em Buenos Aires e o doutorado na Harvard University, nos EUA. Suas investigações estão centradas na aprendizagem e na apropriação de sistemas de representação convencionais por parte das crianças.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Um pouco de Fernando Pessoa…

De tudo, ficaram três coisas:

A certeza de que estamos sempre começando...

A certeza de que precisamos continuar...

A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...

Portanto, devemos:

Fazer da interrupção, um caminho novo...

Da queda, um passo de dança...

Do medo, uma escada...

Do sonho, uma ponte...

Da procura, um encontro...

Fernando Pessoa

Dia Nacional da Leitura

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

DSC04671   O fato do  profissional ter diversos diplomas

não significa que questionamentos não lhes

possam ser feitos.

 

Questionar, discutir, expor ideias, ser chato

(aos olhos de alguns…) faz parte do processo de

formação de todos os seres humanos.

 

Como diria uma colega “ Até que se prove ao

contrário, todos são bonzinhos”.

INCLUSIVE

VOCÊ.

Deixe sua “marca” por onde passar.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Programa Valorização pelo Mérito

Quarta - feira, 07 de Outubro de 2009 13h00

Programa Valorização pelo Mérito vai melhorar a educação de São Paulo, diz Paulo Renato

Secretário de Estado da Educação participa de audiência pública na Assembleia Legislativa e detalha o PLC 29/2009 a deputados e representantes de entidades ligadas aos profissionais da educação

Nesta terça-feira (6), o secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza, esteve na Assembleia Legislativa para detalhar o Projeto de Lei Complementar (PLC) 29/2009 que determina o Projeto Valorização pelo Mérito, durante audiência com deputados e entidades de classe.

Paulo Renato Souza reiterou que o conceito do programa está alinhado à política educacional do Governo do Estado, iniciada em 2006 e que privilegia professores, diretores e supervisores de ensino, valorizando o profissional de toda a rede de acordo com seu esforço e dedicação. "O programa terá um papel muito importante na motivação para que os professores ofereçam uma educação de cada vez mais qualidade em São Paulo", disse o secretário.

Além dos parlamentares, participaram da audiência representantes do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), União dos Diretores do Ensino Médio Oficial (Udemo), Sindicato Supervisores Ensino Magistério Oficial no Estado de São Paulo (Apase), Associação dos Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo (Apampesp), Conselho de Política e Remuneração de Pessoal do Estado de São Paulo, e Centro do Professorado Paulista (CPP).

Um dos pontos do PLC mais observados pelas entidades e deputados foi a margem de até 20% da totalidade dos integrantes de cada uma das faixas que serão beneficiados pelo programa. "Estamos falando de 20% a cada ano, todos os anos. Esse é um ponto muito importante. O projeto exibe claramente que os 20% se aplicam à totalidade da faixa", explicou o secretário Paulo Renato Souza.

As promoções significam uma evolução salarial na carreira seguindo os percentuais de aumento de 25% (Faixa 1 para 2), 50% (Faixa 3), 75% (Faixa 4) e 100% (Faixa 5), todas com base na remuneração inicial. Durante os apontamentos técnicos, o secretário usou como exemplo um grupo de 220 mil professores da rede, todos na faixa salarial um. Numa situação hipotética, em que todos alcançam a nota mínima 6, 44 mil professores poderão ser promovidos já em janeiro de 2010. Segundo os cálculos da Secretaria da Educação, no prazo de 25 anos - prazo para os educadores alcançarem a aposentadoria - a rede teria o seguinte cenário: 831 professores estariam na faixa salarial 1; 5.363 na faixa 2; 16.530 na faixa 3; 32 mil na faixa 4; e 165 mil na faixa salarial 5. "Ou seja, se todos os anos os profissionais chegarem aos 20% com a nota mínima, no final de 25 anos teremos a maioria dos professores na faixa salarial mais alta da classe", pontuou o secretário, lembrando que a mesma política será aplicada para diretores e supervisores de ensino. "Não se trata de um cálculo estático, pois todos os anos haverá oportunidade para professores, diretores e servidores melhorarem".

O exemplo usado pelo secretário Paulo Renato Souza foi elaborado com base no texto do Projeto de Lei. "Isso mostra a facilidade na compreensão do PLC", afirmou.

Sobre o Programa Valorização pelo Mérito

O Projeto de Lei Complementar (PLC) 29/2009 trata do Programa Valorização pelo Mérito, com medidas que permitirão aos professores multiplicar o salário inicial da carreira por quase quatro vezes desde que cumpram as regras de promoção e tenham notas mínimas em avaliações. Os salários de diretores de escola e supervisores de ensino também poderão crescer mais com as novas regras.

As novas regras da promoção ainda estimularão (se aprovadas pela Assembleia) o constante aperfeiçoamento dos atuais integrantes do magistério. A vinculação da assiduidade à evolução da carreira fará diminuir o absenteísmo nas escolas, melhorando o resultado do aprendizado. As mudanças fazem parte de projeto de lei enviado pelo governador Serra à Assembleia Legislativa em 6 de agosto de 2009.

O Programa Valorização pelo Mérito faz parte do Programa + Qualidade na Escola, lançado em maio pelo Governo do Estado.

O PLC 29/2009 enviado à Assembleia Legislativa cria o Sistema de Promoção no Quadro do Magistério do ensino oficial do Estado de São Paulo, com cinco Faixas (1, 2, 3, 4 e 5) em cada uma das carreiras: professor, diretor e supervisor. Dentro de cada faixa são mantidas as evoluções previstas na legislação atual, baseadas em tempo de serviço e cursos que aprimoram a formação. As promoções significam uma evolução salarial na carreira com os seguintes percentuais de aumento:

·          Promoção da Faixa 1 para a 2, equivalente a 25% da remuneração inicial

·          Promoção para a Faixa 3, equivalente a 50% da remuneração inicial

·          Promoção para a Faixa 4, equivalente a 75% da remuneração inicial

·          Promoção para a Faixa 5, equivalente a 100% da remuneração inicial

Para concorrer à promoção da Faixa subseqüente deverá haver um intervalo de no mínimo três anos. O integrante do magistério que mudar de carreira mediante concurso público (de professor para diretor ou supervisor) terá garantido o enquadramento em faixa correspondente à remuneração imediatamente superior à que possuía no cargo anterior.

A promoção para a Faixa subseqüente será obtida mediante processo seletivo com dois componentes: Exame de Promoção de Professores, a ser oferecido anualmente pela Secretaria de Estado da Educação; e análise da vida funcional do integrante do magistério nos anos anteriores.

O Exame de Promoção de Professores será realizado pela Escola de Formação de Professores de São Paulo. Já, a análise da vida funcional do integrante do magistério vai levar em conta a assiduidade e o tempo de permanência na mesma escola.

Secretaria de Estado da Educação - 2004
Todos os direitos reservados - SEESP/GTI

Responsabilidade com a Educação

Os caminhos dos profissionais que apresentam compromisso com a educação de qualidade cruzam-se sem muita “explicação”.

Pelo menos aquela “explicação” que não tem “explicação”.

 

domingo, 4 de outubro de 2009

Manifestação II - Pesquisa Unesco

Para Unesco, situação do professor é crítica

Relatório aponta falhas na formação, que enfatiza pouco a relação entre teoria e prática, e falta de valorização profissional
Quase a metade dos professores tem pais sem nenhuma escolaridade ou que chegaram apenas à 4ª série do ensino fundamental
DA SUCURSAL DO RIO

  Num dos mais completos relatos já feitos sobre a situação do professor brasileiro, a Unesco aponta que a situação é bastante crítica, e não apenas por causa dos baixos salários.
  Além de a carreira, que emprega 2,8 milhões de pessoas no país, não ser atrativa para os jovens de maior nível socioeconômico, os alunos que ingressam em cursos de pedagogia e licenciaturas recebem uma formação que enfatiza pouco a relação entre teoria e prática.
  Eles se formam principalmente em instituições particulares, à noite, e poucos passam por atividades de estágio bem coordenadas antes de começarem a dar aulas.
  Para mostrar esse quadro complexo, as pesquisadoras da Fundação Carlos Chagas Bernadette Gatti e Elba Barretto usaram várias bases de dados sobre professores no país.
Escolaridade
  Do questionário que é aplicado aos alunos que fazem o Enade (exame que avalia a educação superior), elas destacaram, entre outros fatos, que os universitários de cursos de licenciatura e pedagogia vêm de famílias mais pobres, com menor bagagem cultural.
  Quase metade (50,6%) tem pais sem nenhuma escolaridade ou que chegaram apenas à 4ª série do ensino fundamental. Entre alunos dos cursos de medicina, por exemplo, esse percentual é de 7,1%. Na carreira de enfermagem, a proporção é de 37,7%.
  "São jovens em ascensão social, e é preciso aproveitar o potencial deles, que buscam na universidade enriquecer sua bagagem sociocultural. Para isso, no entanto, é fundamental mexer nas grades curriculares dos cursos que formam professores, que deixam muito a desejar", diz Bernadette Gatti.
Para chegar a essa conclusão, o relatório detalha uma pesquisa da Fundação Carlos Chagas, feita com apoio da Fundação Victor Civita, que analisou a estrutura curricular e as ementas de 165 cursos de pedagogia e licenciaturas.
Num trecho do relatório, as autoras destacam que as "ementas dos cursos frequentemente expressam preocupação com o porquê ensinar, o que pode contribuir para evitar que conteúdos se transformem em meros receituários, mas só de forma muito incipiente registram o quê e como ensinar."
A proporção de horas dedicadas a formação específica, por exemplo, não passa de 30% nesses cursos.
"A formação é precária, com pouca ênfase na relação entre teoria e prática. E não há acompanhamento adequado dos estágios. Fazer isso de maneira bem feita tem um custo alto, pois envolve um professor designado para acompanhar cada estudante em seu projeto. Muitas faculdades privadas não estão dispostas a arcar com isso", critica a pesquisadora.
Salário
Célio da Cunha, assessor especial da Unesco, afirma que o relatório deixa muito evidente que a questão salarial é importante, mas que a valorização do trabalho do professor não se restringe a isso.
"Salários, apenas, não operam milagres. De que adianta aumentar os rendimentos do professor se ele continuar a ser formado da mesma maneira?", indaga Cunha.
Ele afirma que a dificuldade de valorizar a carreira do magistério não é um desafio apenas do Brasil. No entanto, na comparação com países desenvolvidos, os rendimentos dos professores brasileiros ficam muito abaixo de seus colegas europeus, por exemplo.
"E o que agrava mais a situação dos professores brasileiros e de outros países menos desenvolvidos é que, na Europa, os serviços públicos de saúde e educação são de alta qualidade, o que não acontece no Brasil, onde parte da renda acaba sendo destinada a suprir essa deficiência."

Folha de São Paulo – 4 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Manifestação

  “liberdade” possibilita a

manifestação de desagrado… 

AS CRIANÇAS PEQUENAS MORDEM…

OS ADOLESCENTES  CORTAM OS CABELOS…

OS ADULTOS ESCREVEM, FALAM, BRIGAM…

E OS PROFESSORES??

Enquanto professores, estamos sempre buscando respeito, condições de trabalho, reconhecimento pelo trabalho realizado e tudo o que só as paredes das salas dos professores sabem…

Compartilho uma matéria publicada na Folha online de 29/10/2009:

29/09/2009 - 08h13

Diretores de escola planejam nu coletivo em protesto por salário

da Folha de S.Paulo

  Um campo de nudismo no centro de São Paulo. É isso que diretores, vice-diretores e supervisores da rede estadual de ensino de SP prometem para 15 de outubro, Dia do Professor, quando protestarão por aumento salarial.

O "Dia do Nu Pedagógico", previsto para ocorrer em frente à Secretaria Estadual da Educação, na praça da República, quer "mostrar a nudez do governo atual com relação à educação", diz Luiz Gonzaga de Oliveira Pinto, presidente da Udemo (Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado), que planeja a parte nua do protesto.

  Outras quatro entidades devem participar da manifestação, mas ainda não decidiram se incentivarão seus associados a tirar as roupas. São esperadas no protesto cerca de 10 mil pessoas --mil delas deverão aderir à nudez, diz a Udemo.

  Procurada, a Secretaria Estadual da Educação preferiu não comentar o protesto.

Ensino da Matemática..

   Convido você a repensar sua prática ao ensinar matemática aos alunos.

   Passamos dias e dias dizendo que os alunos apresentam dificuldades em interpretar situação problema e que não sabemos o que fazer. Mas que atividades estamos oferecendo? Será que realmente acreditamos que é possível refletir sobre a matemática? Ou acreditamos que resolvendo as contas está tudo bem?

  Já dizia Vygostsky: “ A imitação não é mera cópia do modelo, mas sim a reconstrução individual daquilo que é observado.”

  Então…

  A MATEMÁTICA NÃO DEVE SER TOMADA COMO SOMENTE UM PROCESSO MECÂNICO E SIM UM MOMENTO PRIVILEGIADO DA CRIANÇA VIVENCIAR MOMENTOS ALÉM DE SUAS PRÓPRIAS CAPACIDADES, O QUE CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO.

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