quinta-feira, 29 de abril de 2010

VII COLÓQUIO INTERNACIONAL PAULO FREIRE


Paulo Freire: contribuições para a educação e cultura popular

16 A 19 Setembro de 2010

Campus da UFPE/Recife/Pernambuco – BRASIL
 
Clique aqui para outras informações.

Enviado por Marisa Peres

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Escola da Ponte


A Escola da Ponte é um bom exemplo de que é possível que o aluno seja autor de sua aprendizagem.

Clique aqui para ver o vídeo de José Pacheco

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Ensinando com a internet

Partilho um texto de uma formação em tecnologia que estou participando.
Espero que gostem.

Ensinando com a internet
Aprenda a lidar com uma das ferramentas que podem fazer a diferença na sua aula
Caroline Costa

O mundo de hoje gira em torno da tecnologia. Por isso, a necessidade de os professores se aperfeiçoarem e aprenderem a utilizar outros meios de ensino em suas aulas para deixá-las mais dinâmicas e interessantes é de extrema importância. A internet, mesmo parecendo vilã, pode se tornar uma grande aliada na relação professor-aluno.

Prós e contras

Algumas vezes, a internet ''facilita'' a vida dos estudantes. Para eles, fazer um trabalho não é mais aquele bicho de sete cabeças, afinal, basta pesquisar em qualquer site de busca que encontram inúmeros trabalhos prontos, usar aquele famoso comando "crtl+c" "crtl+v" (copiar e colar) e, como num passe de mágica, eles têm em mãos um trabalho prontinho em questão de segundos, sem o mínimo esforço, precisando apenas imprimir e entregar. Essa é uma das desvantagens da internet para os professores, principalmente para aqueles que não têm intimidade nenhuma com o computador. Mas como diz o ditado "se não pode com o inimigo, una-se a ele" e para tornar a internet uma aliada nas aulas é preciso aprender a usá-la. Aí então ela poderá proporcionar infinitos recursos para que os professores a utilizem em seu dia-a-dia, como fóruns, blogs, flogs, sites, e-mails, chats, enfim, tudo pode ser de grande valia.

O primeiro passo é ter seu próprio correio eletrônico, o famoso ''e-mail'', para se corresponder com seus alunos. Desenvolver uma página pessoal um site é um grande avanço para se aproximar deles. Nela o professor poderá relacionar os trabalhos que serão pedidos durante o ano letivo, os conteúdos que serão abordados, receber comentários, montar enquetes, etc. Criar blogs e flogs onde os estudantes possam "postar" mensagens sobre um determinado assunto é uma forma de aproximá-los ao conteúdo à maneira deles. O professor pode também participar do Orkut ( www.orkut.com), que é a nova onda da internet, criar uma comunidade, participar de outras, entrar em discussões e, certamente, aprender muito com tudo isso.
Mas estar por dentro do que está acontecendo na grande rede mundial de computadores não é tudo. Utilizar os recursos dela da melhor maneira é o mais importante. São várias as atividades que o professor poderá realizar utilizando-se do que ela oferece.

Veja como:

  • Verifique se todos os alunos possuem e-mail. Se não, criar um endereço eletrônico, afinal, é de graça. A partir daí, professores e alunos podem manter contato através dessa ferramenta.

  • Troque e-mails com outros educadores; realize atividades com outras cidades e até mesmo com um outro país para conhecer a cultura, as tradições, a geografia, etc. Essa é uma forma de explorar a internet. Existem muitos sites criados especialmente para professores e lá você pode se corresponder com profissionais de todo Brasil e até mesmo do mundo, realizando uma atividade riquíssima envolvendo a turma toda, de uma forma dinâmica e prazerosa.

  • Convide um profissional especializado para dar uma palestra e mostrar aos alunos como desenvolver um site.

  • Ao invés de pedir um trabalho impresso, sugira que os alunos construam uma página (site) com o conteúdo estudado. Depois pode dizer a eles que, criando uma página, outros estudantes poderão consultá-la como fonte de pesquisa.

  • Faça um site para a turma com sugestões de leituras, vídeos, peças teatrais e o que mais for interessante, mas sempre interagindo com os alunos, pedindo que eles também deixem suas sugestões.

  • Desenvolva fóruns de discussões sobre algum tema utilizando um blog. Pode ser sobre um livro, uma polêmica, um assunto da cidade em que vive, algum assunto atual que seja manchete na TV, rádio e jornais. Deixe que os estudantes troquem informações entre si.

  • Utilize assuntos do momento, não os deixando passar despercebidos por não estarem dentro do planejamento. A internet proporciona informações em tempo real, propiciando condições para o professor ficar atualizado sobre o que acontece no mundo todo.

  • Crie uma comunidade no Orkut sobre a disciplina que leciona. Essa é uma oportunidade de conhecer outros profissionais que atuam na sua área para trocar experiências e informações.

  • São inúmeras as atividades que o professor pode realizar com a internet, mas como cada conteúdo possui necessidades diferentes é impossível listar tudo o que se pode fazer de um modo geral. Para desenvolver um bom trabalho utilizando essa rede de contatos, é fundamental saber manipulá-la, conhecer seus prós e contras e dominá-la, para depois inovar, inventar, criar atividades e interligar as ferramentas com o conteúdo da maneira correta. Esse é o primeiro passo para conseguir incorporar a internet em suas aulas.

  • Rejeitar as novas tendências tecnológicas é ficar para trás, defasado, atrasado e, por esse motivo, o professor deve se conectar a essa realidade, que já faz parte da rotina dos alunos.
Clique aqui para salvar o texto.
 
Fonte: IAS

terça-feira, 20 de abril de 2010

Formação: Mídias na Educação

por Débora Martins


O Instituto Ayrton Senna atravé de seu Portal de Educação e Tecnologia oferece a Formação Aberta:"Mídias na Educação".  As inscrições serão a partir do dia 19 de abril no portal.

Nesta formação vocês terão a oportunidade de refletir e discutir sobre a inclusão digital e tecnologia vista como desencadeadora do desenvolvimento cognitivo e pessoal do aluno
Entre no link http://www.educacaoetecnologia.org.br/ , faça o seu cadastro e inscreva-se no curso.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Censura: o retorno

Ontem, 18/04/2010, por volta das 20:50h, realizei um comentário no Diário Online a respeito da reportagem: Educadores serão capacitados em parceria.

O comentário dizia que uma ação como a Audiência Pública que será realizada em 03/05/2010 às 17 horas em Santo André seria um momento bem interessante para que todos discutissem a educação municipal.

Vejam só!!

Para minha surpresa, meu comentário não foi publicado. Pelo menos é o que entendo, pois existem comentários postados 23:40h e às 23:46h. Espero que seja apenas um engano da tecnologia. Agora, se não for um engano... vou começar a pensar que a CENSURA está de volta.



Ah! Escrevo esse post em 19/04/2010 às 20:48h

Bullying

por Débora Martins
A Folha de S. Paulo publicou uma reportagem sobre o bullying.  É importante tomarmos conhecimento do assunto e observarmos como agem nossos alunos. Compartilho um techo da reportagem:

COMO AGE E QUEM PRATICA BULLYING
Quando praticam bullying:

45% agem sozinhos
26% agem com um amigo
29% agem com mais de um amigo

Admitem praticar bullying:
12,5% dos meninos
7,6% das meninas

Fonte: pesquisa "Bullying no Ambiente Escolar" (Ceats, 2010), com 5.168 alunos de 5ª a 8ª série


ALGUMAS CAUSAS COMUNS DE BULLYING

INVEJA

Comum entre meninas. Garotas mais bonitas e/ou populares entre os homens podem ser vítima das outras meninas

MEDO

Todo o mundo tem medo de ser piada. E algumas pessoas consideram que "atacar é a melhor defesa"

EGOCENTRISMO

Muitos atacam e provocam para ser o centro das atenções. E são incapazes de perceber a dor que causam nos outros

CONFIANÇA NA PRÓPRIA SUPERIORIDADE

As pessoas às vezes aprendem que são melhores do que outras e que não devem se associar às "perdedoras"

PROTEGER A PRÓPRIA IMAGEM

Algumas pessoas tentam controlar a sua autoimagem evitando que pessoas diferentes (ou vistas como tal) façam parte de seu círculo de amizades

VIOLÊNCIA NA MÍDIA

Algumas pesquisas mostram que a violência da televisão torna os jovens mais agressivos e menos solidários
AMBIENTE FAMILIAR RUIM

A falta de afeto em casa costuma aumentar a possibilidade de um jovem praticar bullying. Castigos físicos também

MENTALIDADE DE GRUPO

Para os grupos de pessoas, o "outro" ajuda a criar identidade. Aquele que é diferente dá união ao grupo

Fonte: "Proteja seu Filho do Bullying", de Allan Beane (editora Best Seller)
 
Fonte: Folhateen

sexta-feira, 16 de abril de 2010

SOLETRANDO a discórdia dos professores...

Por Débora Martins
O aluno Dener de Santo André foi contemplado com o prêmio do programa Soletrando, o que não é novidade para os que gostam de acompanhar o Quadro.

Quando o menino retornou para sua casa, para a escola, para a cidade foi recebido como um herói afinal representou a cidade, o estado num programa de canal aberto acompanhado por milhares de pessoas.

Alguns validaram as ações. Outros questionaram. Outros ainda questionam:
Quem foi o professor da escola estadual que começou a realizar o trabalho? Quem foi o responsável pela inscrição do aluno no quadro do programa? Quem deve ter o nome citado no jornal regional? Quem isto? Quem aquilo? Quem realmente planejou a atividade pedagógica na escola?

E eu questiono: Qual o nosso verdadeiro papel de educador?

Quantos alunos passam pela nossa sala de aula, tornam-se profissionais excelentes, frequentam ótimas universidades, ganham prêmios e nem sempre lembram que fizemos parte de sua educação algum dia. Não considero que isso seja o fim do respeito pelo professor. Penso que nesse momento não interessa quem fez ou não fez. O importante é nossa responsabilidade pela educação pública de qualidade. O importante é o trabalho que realizamos com seriedade e que de alguma forma colaborou para o bom desempenho de Dener.

Cuidado! Não deixe que as mídias tomem conta do nosso verdadeiro papel de educador e como diria Cortella: “Faça o seu melhor”.

Universidades abrem 1,6 mil vagas para gestão pedagógica

Universidades abrem 1,6 mil vagas para gestão pedagógica

Autor: Ministério da Educação

Data: 16/4/2010

 
Quatro universidades federais da Bahia, Mato Grosso, Tocantins e Minas Gerais apresentaram planos de trabalho ao Ministério da Educação, abrindo 1.680 vagas para o curso de especialização em coordenação pedagógica. A pós-graduação é para profissionais das redes públicas da educação básica dos municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
De acordo com Magaly Chaves Campos, coordenadora geral de sistemas de educação da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, 29 universidades federais que aderiram ao Programa Nacional Escola de Gestores, entre 2007 e 2009, também devem apresentar projetos para o curso em 2010 e 2011. A qualificação das equipes da gestão pedagógica das escolas, explica Magaly, contribui para a melhoria da qualidade do ensino público e, consequentemente, do Ideb.
As 1.680 vagas estão assim distribuídas entre as universidades federais: da Bahia (UFBA), 480 vagas; Mato Grosso (UFMT), 400 vagas; Tocantins, (UFTO), 400, e Viçosa (UFV), em Minas Gerais, 400. Para essas instituições, os educadores já foram selecionados e devem começar o curso entre abril e maio.
A pós-graduação em gestão pedagógica é na modalidade a distância, com carga de 400 horas e duração entre 12 e 18 meses. Os profissionais vão estudar como se organiza o trabalho educacional no âmbito da escola e da sala de aula. Para fazer o curso, o educador deve ter licenciatura plena ou graduação em pedagogia. É ministrado por universidades federais sob a coordenação da Secretaria de Educação Básica (SEB) e com a colaboração da Secretaria de Educação a Distância (Seed) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Escola de Gestores – A pós-graduação em gestão pedagógica integra o Programa Nacional Escola de Gestores, que é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril de 2007. O objetivo da Escola de Gestores é qualificar diretores e vice-diretores das redes públicas da educação básica, na perspectiva da gestão democrática e do direito à educação de qualidade, e as equipes pedagógicas. Para diretores e vices, a pós-graduação em gestão escolar começou em 2007, com 4 mil vagas; em 2008 foram abertas 6.600 vagas; e em 2009, 7.796.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Para cada escola pública ou privada, uma biblioteca

 Para cada escola pública ou privada, uma biblioteca

Autor: Jornal do Senado

Data: 14/4/2010

Projeto de lei da Câmara é aprovado em decisão terminativa na Comissão de Educação e, se não houver recurso para o Plenário, deverá ir à sanção presidencial

Em no máximo dez anos, toda instituição de ensino do país, pública ou privada, deverá ter uma biblioteca escolar. A obrigatoriedade está prevista em projeto de lei da Câmara (PLC 324/09) aprovado ontem em decisão terminativa pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O relator foi o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

Conforme o projeto, biblioteca escolar é a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura. No que diz respeito ao acervo de livros, deverá haver pelo menos um título para cada aluno matriculado.
- Esse projeto só tem dois defeitos: demorou tantas décadas para ser aprovado e estabelece um prazo longo para sua execução. Os sistemas de ensino poderiam reduzir de dez para cinco anos o prazo de instalação das bibliotecas - sugeriu Cristovam.

Em seu texto, o relator lembrou que o Brasil tem uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes, enquanto a vizinha Argentina tem uma biblioteca para cada 17 mil habitantes. O senador citou ainda pesquisa do Ibope segundo a qual o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano - cifra que cai para 1,3 quando se excluem os livros didáticos. Nos Estados Unidos e na França, a média é de dez livros por ano.
O relatório de Cristovam recebeu manifestação de apoio dos senadores Romeu Tuma (PTB-SP) e Sérgio Zambiasi (PTB-RS). Dezenas de bibliotecárias e de estudantes de Biblioteconomia que acompanharam a reunião aplaudiram a aprovação do projeto.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Formação

por Débora Martins
O Instituto Ayrton Senna atravé de seu Portal de Educação e Tecnologia oferece a Formação Aberta:Teoria e prática de Aprendizagem. De 22 de abril a 06 de junho de 2010 e as inscrições serão a partir do dia 12 de abril (hoje) no portal.

Nesta formação vocês terão a oportunidade de refletir e discutir sobre a teoria e prática da metodologia de Projetos de Aprendizagem, como promover o desenvolvimento de competências, discutir qual o papel do aluno e professor nesse processo e como a tecnologia pode auxiliar nessa metodologia.

Entre no link http://www.educacaoetecnologia.org.br/ , faça o seu cadastro e inscreva-se no curso. Vale citar que o curso é realizado em ambiente virtual, ou seja, é necessário apenas um computador com acesso a internet.

Golpe usa nome do MEC para premiar escola

Golpe usa nome do MEC para premiar escola

Um instituto da Grande São Paulo vende, por R$ 2.000, um prêmio educacional baseado em um ranking inexistente do Ministério da Educação

RICARDO GALLO

Um instituto da Grande São Paulo vende, por R$ 2.000, um prêmio educacional baseado em um ranking inexistente do Ministério da Educação. Anualmente, 150 escolas, supletivos e faculdades compram desse instituto o direito de ser premiadas como as "melhores instituições de ensino do Brasil", à revelia do ministério.

Entre as premiadas, estão ao menos seis instituições de ensino superior reprovadas pelo MEC, além de colégios sem expressão e/ou mal colocados no Enem – exame que avalia o ensino médio. Elas propagandeiam o prêmio como se fosse oficial e disseram não saber que não era do MEC.

Não há ranking nacional que junte escolas e universidades -elas são avaliadas por exames diferentes.

O ministério pedirá que a Polícia Federal investigue o caso e tomará as "providências judiciais cabíveis". Por meio da assessoria de imprensa, o ministro Fernando Haddad se disse perplexo. O MEC afirmou que fará campanha para divulgar em todo o Brasil índices oficiais, de modo a evitar o uso indevido de dados federais.

O Prêmio Nacional de Excelência em Qualidade no Ensino existe desde 2005, promovido pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa de Qualidade Gomes Pimentel, de Guarulhos.

Receberam o título de melhores do país escolas como o Qui-Mimo, de Guanambi (BA), o Jardim Escola Vovô Lima, de São Pedro da Aldeia (RJ), e o supletivo Supla, de Timbó (SC), além dos centros universitários Unieuro (DF) e Unibahia (BA).

A premiação foi em novembro, em um bufê no Tatuapé (zona leste de SP). Quem paga pelo prêmio tem direito a jantar, DVD, troféu e um certificado com brasão da República e o logotipo do governo federal ("Brasil, um país de todos").

Além de usar indevidamente o nome do ministro, o instituto colocou em seu site uma foto de Haddad como se ele estivesse presente em uma das edições do prêmio. Trata-se, na realidade, de imagem retirada do Google, de uma entrevista do ministro dada à TV UFMG.

Abordagem
É o Gomes Pimentel que procura as instituições para oferecer o prêmio, segundo relato de quatro "vencedores" à Folha. Primeiro, envia uma carta em que aponta o destinatário como potencial homenageado. São cinco critérios, quatro deles vagos: filosofia educacional, prática operacional, respeito ao aluno, responsabilidade social e qualidade de ensino.
Apenas o último item é medido pelo MEC, embora o instituto assegure se basear em dados oficiais.
Em seguida, vem a cobrança dos R$ 2.000, que podem ser parcelados em até oito vezes. O instituto chama o pagamento de "adesão" e diz aos 150 premiados que o dinheiro corresponde aos custos do evento. O informativo, a que a Folha teve acesso, é claro: só recebe o troféu e o certificado de qualidade quem estiver na "solenidade".
A negociação pode, em alguns casos, resultar em desconto. A Folha falou com uma instituição que disse ter pago R$ 1.700. Nos últimos dois anos, a relação de instituições "vencedoras" aumentou -em 2007, eram 120. A edição de 2010, marcada para 29 de novembro, já tem 18 instituições homenageadas, informa o site do instituto.

outro lado
Dono admite que usa dados que não são oficiais
Luís Renato Nogueira, proprietário do instituto Gomes Pimentel, afirmou em um primeiro momento à reportagem que o prêmio é baseado em dados do MEC. Depois, disse ter incluído instituições porque achou relevantes, caso do Supletivo Supla, de Timbó (SC), pelo trabalho com cegos e surdos. Por fim, admitiu que as 150 eleitas não são as melhores.
"São as 150 que eu acho que são." Leia trechos da entrevista. (RG)

FOLHA - Qual é o critério para dar o prêmio?

LUÍS RENATO NOGUEIRA - São os dados do Enem e todas as avaliações. Pegam-se as melhores instituições e o instituto faz a qualificação.

FOLHA - Mas o Enem só avalia escolas. Na lista também há instituições de ensino superior.

NOGUEIRA - Não é só a qualificação do Enem. Entra também qualidade do trabalho.

FOLHA - Como o sr. premia escolas mal avaliadas pelo MEC e diz que elas são as melhores?

NOGUEIRA - Não é somente pelo MEC. Os dados estão lá, abertos no site. Nós vamos e fazemos as avaliações. Vou dar um exemplo: o Supla Supletivo não tem nada a ver com o MEC. Como se qualificou? É a única instituição que trabalha com cegos, surdos, linguagens de sinais.

FOLHA - O sr. pôs no certificado o logotipo do governo federal.

NOGUEIRA - É bem diferente. Jamais colo minha imagem à do governo federal. Primeiro que eu não posso.

FOLHA - No evento, o mestre de cerimônias diz: "Uma realização Instituto Gomes Pimentel e Ministério da Educação".

NOGUEIRA - Realização, não. A realização é do instituto, com os dados do ministério.

FOLHA - Fica claro que é do MEC. Há até um falso representante do ministro.

NOGUEIRA - Foi um erro, entendeu?

FOLHA - Cinco escolas disseram que, para receber o prêmio, é preciso pagar R$ 2.000.

NOGUEIRA - Deve haver algum engano. Nunca cobramos. O que acontece: nós damos quatro convites. Se o convidado for com mais pessoas, aí paga, mas é coisa de R$ 50.

FOLHA - O próprio título do prêmio é incorreto. Não são as 150 melhores do Brasil.

NOGUEIRA - Claro que não são. São as 150 que eu acho que são. São as 150 melhores para o instituto.

Fonte: Folha Online

sábado, 10 de abril de 2010

Formação Continuada...

Compartilho algumas formações, encontros e seminários previstos:

  • 05/04/2010 - Projetos didáticos na educação infantil - Instituto Avisa Lá

  • 05/04/2010 - O papel do coordenador pedagógico como formador da unidade escolar - Instituto Avisa Lá

  • 19/04/2010 - Audiência Pública - Municipalização do Ensino Fundamental de Santo André

  • 19/04/2010 - Mídias na Educação - Instituto Ayrton Senna

  • 22/04/2010 - Teoria e Prática de Projetos de Aprendizagem - Instituto Ayrton Senna

  • 28/04/2010 - Exposição Internacional de Sistemas e Soluções em Tecnologia Educacional e III Fórum Interdidática
Para saber mais clique aqui.

Inclusão

A revista Nova Escola do mês de abril, apresenta uma reportagem sobre a Sala de Recurso e o Atendimento Educacional Especializado (AEE). O AEE é o documento atual que em 2008 concebeu as diretrizes para a inclusão escolar e foi regulamentado no final de 2009.

Vale lembrar que o AEE foi discutido, elaborado e regulamentado pelo Ministério da Educação.
Outras informações vocês poderão encontrar no site do MEC (http://www.mec.gov.br/ ) e no site da revista Nova Escola (http://www.novaescola.com.br/)

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sem consenso, professores de SP decidem acabar com greve

Sem consenso, professores de SP decidem acabar com greve

Grupo de professores atacou ovo na presidente da Apeoesp
Luciana Alvarez - O Estado de S. Paulo

Professores presentes na manifestação que ocorre na tarde desta quinta-feira na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, acabam de decidir pelo fim da greve da categoria, que completa uhoje um mês de duração. A decisão, anunciada por representantes do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de cima do carro de som, não agradou todos os manifestantes.
Um ovo foi arremessado contra a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, e um grupo de professores gritavam "fora Bebel", como ela conhecida no sindicato. quase houve tumulto.
A Apeoesp defende que a paralisação seja interrompida porque a Secretaria de Educação já acenou com uma negociação para a semana que vem. Os sindicalistas pretendem aguardar até o dia 7 de maio para uma resposta do governo. Na data, deve haver uma nova assembleia geral em frente ao prédio da secretaria, na Praça da República. Apesar da trégua na paralisação, um novo ato foi agendado para a próxima terça-feira, dia 13, diante da Assembleia Legislativa.
Cerca de 800 professores participam da manifestação, que ocupa uma uma faixa da avenida. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 300 oficiais permanecem no local.
Desde o início, a paralisação provoca uma queda de braço entre sindicalistas e o governo. A categoria chegou a afirmar que o movimento atingiu cerca de 80% dos professores. Já a secretaria afirmava que a o movimento não mobilizou mais que 1% e que a greve é política e eleitoral. Entre as reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 34,3%.

Fonte: Estadão

Greve de professores é suspensa em SP após votação em assembleia

Greve de professores é suspensa em SP após votação em assembleia

Encontro ocorreu na tarde desta quinta-feira.

Novo encontro de docentes está marcado para 7 de maio.

Os professores da rede estadual de São Paulo votaram pela suspensão da greve na tarde desta quinta-feira (8), em assembleia que ocorreu no vão livre do Masp, na avenida Paulista. A paralisação ocorria há um mês.

De acordo com informações do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a maioria votou por esse resultado. No entanto, como nenhuma das reivindicações foi atendida ainda, o movimento deve continuar ocorrendo por meio de outras ações, como a promoção de manifestações, informa a entidade.
Por conta da reunião, os professores fecharam a Avenida Paulista no sentido Consolação durante a tarde desta quinta. O ato teve início por volta das 13h30 e bloqueou as quatro faixas da via na altura da Rua Itapeva.
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a via já registrava 1,6 km de lentidão às 16h. Nas últimas semanas, manifestações de professores na via causaram transtornos para o trânsito de São Paulo.
Nova reunião
Os docentes marcaram nova reunião para o dia 7 de maio. "Caso o governo desconte as faltas dos professores grevistas do pagamento, poderemos retomar a greve", disse mais cedo ao G1 Sueli Fátima de Oliveira, diretora estadual da Apeoesp.
Nesta quarta-feira (7), representantes dos professores se reuniram com o secretário da Educação do estado, Paulo Renato Souza, na sede do órgão. Foi a primeira reunião entre grevistas e a secretaria desde o início da paralisação em 8 de março.
De acordo com a Secretaria de Educação, foi proposta a abertura de uma mesa de negociações sobre as reivindicações apresentadas pelos sindicalistas desde que a greve seja suspensa. Não foi feita proposta de reajuste salarial, segundo a Apeoesp.
Nota da secretaria afirma que "desde o ano passado as entidades representativas dos profissionais da educação já foram recebidas quatro vezes pelo secretário Paulo Renato, que ratificou nesta nova oportunidade a disposição para entendimentos desde que haja suspensão da paralisação".


Reivindicações
Entre as reivindicações, os docentes pedem reajuste salarial de 34,3% e afirmam que estão com os salários congelados há cinco anos. Além disso, eles se opõem à incorporação da gratificação em três parcelas anuais.
Segundo o governo, a folha de pagamentos da Secretaria de Educação cresceu 33% entre 2005 e 2009, passsando de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões. Em relação às gratificações, segundo a Secretaria, são feitas na medida das disponibilidades orçamentárias.
No início da greve, o sindicato afirmou que havia 60% de adesão do total de cerca de 220 mil professores do estado. Nesta quinta-feira, a Apeoesp afirmou que está fazendo um novo levantamento dessa parcela de adesão. A Secretaria de Educação disse que a adesão é de 1% dos educadores.
A Secretaria havia divulgado no início da greve que os professores participantes do movimento teriam desconto salarial relativo às faltas. Além disso, perderiam participação no Bônus por Resultados, que paga anualmente até 2,9 salários para as equipes escolares que superarem suas metas e, também, no Programa de Valorização pelo Mérito, que permite aumentos salariais de 25%.

Fonte: G1

Professores da rede estadual decidem encerrar greve em SP

Professores da rede estadual decidem encerrar greve em SP


FÁBIO TAKAHASHI

da Reportagem Local

Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira encerrar a greve que durava um mês.
A assembleia foi realizada no vão livre do Masp, na avenida Paulista (área central da cidade), e prejudicou o trânsito na região.
Após a votação houve confusão entre professores que queriam manter a greve e os que decidiram suspender a paralisação. Houve empurra-empurra, e a presidente da Apeoesp (sindicato dos professores da rede estadual), Maria Izabel Noronha, deixou o local escoltada por seguranças.
Segundo o levantamento da entidade, a paralisação chegou a abranger 63% dos docentes em março. Para a Secretaria da Educação, nunca atingiu 1%.
Desde o início da paralisação, o governo tucano dizia que não negociaria enquanto os grevistas não voltassem ao trabalho.
Os docentes reivindicavam reajuste de 34,3%. O salário inicial na rede é de R$ 1.834 (jornada de 40 horas semanais). Conforme a Folha informou na semana passada, a rede estadual tem o 14º melhor salário do país.

Greve
Na quarta-feira (7), a presidente da Apeoesp esteve reunida com o secretário da Educação, Paulo Renato Souza. Após o encontro, a secretaria informou que pretendia negociar as reivindicações dos professores, desde que a paralisação fosse encerrada.
A Secretaria da Educação afirmou que a greve é política --a presidente da Apeoesp é filiada ao PT e afirmou em assembleia que pretendia "quebrar a espinha" do governo José Serra (PSDB), que saiu para disputar a Presidência e deu lugar ao vice, Alberto Goldman (PSDB).
Sobre a questão salarial, a pasta sustenta que o aumento pedido pelos grevistas desorganizaria as finanças do Estado. No mês passado, a reportagem telefonou para 108 escolas e constatou que 42 foram afetadas pela greve.

Endereço da página:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u718101.shtml
Links no texto:
prejudicou o trânsito
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u718054.shtml

Fonte: Folha Online

Doação de Livros

Apoio ao Saber vai doar 11,3 milhões de livros aos alunos da rede estadual em 2010
Secretaria investiu cerca de R$ 60 milhões para aquisição dos exemplares
Cada aluno levará para casa três livros, sendo um do gênero poesia, um de teatro e uma narrativa
700 mil professores também serão presenteados


Alunos da rede pública estadual ganharão novos livros do Projeto Apoio ao Saber este ano. A Secretaria de Estado da Educação investiu aproximadamente R$ 60 milhões na aquisição de 11,3 milhões de exemplares. Destinado aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e dos três anos do Ensino Médio, o projeto distribui um kit contendo três livros, sendo um do gênero poesia, um de teatro e uma narrativa. O objetivo é que tanto os alunos quanto seus familiares tenham acesso a obras literárias de qualidade, promovendo a valorização da leitura e o enriquecimento cultural das comunidades.
“São clássicos da literatura, da poesia e do teatro, que nossos alunos levam para casa para compartilhar com seus familiares. É um projeto importante para formação de leitores, que ultrapassa os limites das nossas escolas, tendo como agentes os próprios estudantes”, disse o secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza.
A nova aquisição conta com 3 9 novos títulos, como O Pagador de Promessas (Dias Gomes), Canto Geral (Pablo Neruda), O Quinze (Raquel de Queiroz), A Hora da Estrela (Clarice Lispector) e Eles Não Usam Black Tie (Gianfrancesco Guarieri), além de coletâneas de poetas como Mário Quintana, Cecília Meirelles, Cora Coralina e Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Dos 11,3 milhões de exemplares, cerca de 5,7 milhões serão destinados a alunos do Ensino Fundamental, 4,9 milhões ao Ensino Médio e 700 mil a professores. A previsão é que os livros comecem a ser distribuídos a partir de maio.

Fonte: SEE

O que a vida me ensinou...

Um pouquinho de Paulo Freire na escrita/olhar de Mário Sérgio Cortella :


" Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam reciprocamente mediatizados pelo mundo". Isto é: eu não sou apenas líder,sou também liderado. Não sou apenas chefe, sou também chefiado. Não sou apenas professor, sou também "aprendente".

Fonte: O que a vida me ensinou - Mario Sérigo Cortella

terça-feira, 6 de abril de 2010

"O homem lamenta-se, freqüentemente, de não compreender certas

coisas, e é curioso ver como multiplica as dificuldades, quando tem ao

seu alcance uma explicação muito simples e natural."
 
* enviado por e-mail por Hugo Martins -  Product Designer

Rotina de professor...

A difícil rotina de quem vive para ensinar

Professoras da rede paulista contam como driblam as dificuldades; para elas, a recompensa é ver o aluno aprender

A semana de trabalho da professora da rede estadual de São Paulo Carolina Maia começa na noite de domingo, quando planeja o conteúdo dos próximos dias para seus 25 alunos da 2.ª série do ensino fundamental. Apesar de só dar aulas à tarde, às terças e às quartas-feiras ela chega à escola às 9h30 para reuniões pedagógicas. É quando são discutidas orientações da diretoria, atividades e como tratar crianças com dificuldade de aprendizado.

Para Carolina, essa é uma grande preocupação. "Uma escola particular tem mais recursos para lidar com problemas", diz. "Lá, quem não aprende logo é encaminhado para psicopedagogos, psicólogos." A escola onde trabalha tenta driblar a falta de recursos com convênios com faculdades.

Formada em Pedagogia, ela foi aprovada no concurso público para dar aulas nas primeiras séries do fundamental há cinco anos. Desde então, passou por quatro escolas antes conseguir vaga perto de onde mora. Quando entrou na Guilherme Kuhlmann, em 2009, adorou. "A equipe é interessada."

Carolina sabe que a vida de uma boa professora exige dedicação e é apertada financeiramente. "Ninguém é professor por dinheiro." Aos 28 anos, ela não parou de estudar e mora com os pais. E, para pagar a pós-graduação, cortou as diversões preferidas: cinema e teatro.

Em classe, Carolina busca respeitar o ritmo de cada um de seus alunos. Chega a dar a mesma atividade com quatro níveis de dificuldade. Fazer isso, no entanto, exige várias horas de preparação de aula. Apesar de a média diária na escola ser de 6 horas, estima que trabalhe, de fato, de 10 a 12 horas.

Mas o esforço é recompensado quando faz uma roda de leitura e vê a fluência dos alunos. Ou quando, ao encontrar as crianças no pátio, quase não consegue andar de tantos abraços.

Ritmo puxado. Às 15 horas de sexta-feira, a semana de trabalho da professora Kátia Regina Aires, de 44 anos, acaba. Ela passou 48 horas só em sala de aula? nem consegue fazer as contas de quantas horas levou para preparar aulas e estudar. "Em geral, estudo de madrugada."

Kátia dá aulas de inglês e português para 19 turmas, em três escolas diferentes, duas estaduais e uma particular. Ao todo, ela tem cerca de 900 alunos, com idades entre 3 e 60 anos. Às sextas, as aulas começam às 7 horas e ela só tem 20 minutos para almoçar. Em outros dias, sai da escolas às 23h30.

As diferenças de turmas e horários exigem um grande jogo de cintura. Kátia gosta de mesclar uma boa dose de firmeza ? "dizem por aí que sou sargentona", diz? com muito bom humor. "Você precisa sorrir sempre para conseguir dar boa aula, ainda mais depois de 18 anos."

Kátia entrou na rede estadual há 18 anos, mas continua como temporária. Ela, porém, não parou de se atualizar e, com tanto estudo, tirou nota 10 na prova de promoção por mérito da Secretaria de Educação. Está, portanto, entre os 20% dos professores que receberão aumento. Atualmente, se esforça para pagar as parcelas de seu carro e mora com os pais.
"Não ter conseguido minha independência total é frustrante." Mas o esforço é recompensado quando um ex-aluno entra na faculdade e visita a escola para agradecer pelo que aprendeu. "A maioria dos alunos tem baixa estima própria, estão sempre dizendo "não sei", "não consigo"". A vitória deles, é uma vitória para Kátia.
Sonhos. Ser professora era o sonho de infância de Carolina. "Sempre brincava de ensinar." Agora, ela tem outros projetos. Pessoalmente, quer financiar um apartamento a partir de 2011. Profissionalmente, atuar na gestão educacional. "Quero ser formadora e, quem sabe, chegar à Secretaria da Educação." Já Kátia queria ser médica. Optou pelo curso de Tradutor e Intérprete por não poder pagar por uma faculdade de Medicina. "Mas vi de cara que dar aulas era minha paixão." Hoje, quer ter ainda mais alunos. Sonha em fazer mestrado e doutorado para, então, dar aulas em uma faculdade.
 
Fonte: O Estado de S. Paulo

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Nativos e Imigrantes Digitais

Compartilho o vídeo: Nativos e Imigrantes Digitais 

Conversa de Volney Faustini em entrevista sobre os Nativos Digitais e outras preocupações que pais, professores e educadores manifestam a respeito dos jovens, adolescentes e crianças.


Fonte: Formação Aberta: O Mundo pede uma Nova Escola

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Não sou nem PT nem PSDB

Quiçá todos pensassem assim...
Boa Leitura!
Débora

Não sou nem PT nem PSDB

Gilberto Dimenstein
Como venho recebendo críticas de petistas me acusando de tucano e de tucanos me chamando de petista, fiz uma enquete irônica aqui para que se resolvessem sobre, afinal, a quem eu seria subordinado. A resposta certa: nem PT nem PSDB. Ou, talvez, PT e PSDB. Nem Dilma nem Serra ou, talvez, Dilma e Serra.
O que faço é o óbvio: apontar erros e acertos dos governantes, independentemente de partidos ou ideologias.
Gosto, especialmente, de mostrar soluções, venham de onde venham. Ser independente é poder igualmente criticar e mostrar acertos. Um acerto é tão notícia quanto erro. O essencial é medir seu impacto. Será que é tão difícil assim entender algo tão simples?
Aprecio tanto descobrir soluções que, nas minhas horas vagas, meu divertimento é ser voluntário em projetos sociais. Faço isso sem nenhum esforço ou abnegação. É puro prazer.
Adoro dar aulas de comunicação para jovens de Paraisópolis ou Heliópolis. Ou participar das ações do meu bairro (Vila Madalena) ajudando voluntariamente a Cidade Escola Aprendiz, da qual sou fundador. Simplesmente adoro viver num bairro pintado por seus habitantes (aqui surgiu a onda do grafite) e onde a comunidade ajuda os estudantes das escolas públicas. Posso gostar de professores que pedem melhores condições de trabalho e fazem greve. Mas não quando um sindicato ataca o mérito e defende o absenteísmo.
Posso achar muito ruim o resultado da educação do PSDB depois de tantos anos no poder. Mas vou aplaudir quando os bons professores são premiados por seu esforço.
Se o jornalismo me faz cético às vezes, quem sabe, cínico, a educação me faz otimista.
Para mim, o jornalismo é, em essência, uma forma de educar. Por isso, caro leitor, um dia eu posso ser PT se eles fizeram coisas interessantes e, pelo mesmo motivo, posso ser, no dia seguinte, PSDB ou DEM.

Fonte: Folha Online

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